quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Lançamento de IRRESISTIVELMENTE FATAL - 31/08/2010









31 de agosto de 2010, data do lançamento do meu segundo livro, IRRESISTIVELMENTE FATAL. Dessa vez a chuva não atrapalhou. O sol brilhou e iluminou a Feira do Livro de Santa Cruz do Sul, minha cidade natal.

Lançamento de CICATRIZES DE UM SEGREDO - 18/02/2009





No dia 18 de fevereiro de 2009 lancei meu primeiro livro, CICATRIZES DE UM SEGREDO. Fui abençoado com um temporal bem no horário da sessão de autógrafos. Dizem os mais entendidos que isso foi uma bênção de Deus. Espero que sim !!!!

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Sinopse e trecho de IRRESISTIVELMENTE FATAL


 Abaixo a sinopse do meu segundo trabalho, IRRESISTIVELMENTE FATAL:

Uma festa. Uma linda mulher. Sexo. E por fim, sangue.

O jovem Leandro Biavatti pertencia a uma família rica e sempre estava acompanhado de belas mulheres. Evitava envolvimento sério com qualquer uma delas, pois sempre achava que estavam com ele apenas por interesse financeiro.

Mas uma noite de êxtase na vida dele torna-se macabra, pois sua vida terminaria ali, em sua própria cama. Um crime misterioso, depravado e assustador. Seu melhor amigo, Rodrigo, aciona seu tio detetive, Otávio Medeiros, para tentar resolver esse caso enigmático.

Ao longo da trama, acontecimentos e informações incríveis surgem e uma história fantástica vem à tona. Aliando erotismo e mistério, IRRESISTIVELMENTE FATAL relata sentimentos e atitudes muito presentes em nosso cotidiano, de um ponto de vista trágico e racional.

Trecho:

Medeiros ficou um pouco atônito com a pergunta.
- Digamos que sim.
- Adoro policiais. Principalmente se estiverem armados.
A insinuação de Mariana foi logo entendida por Medeiros. Rodrigo demorou um pouco para entender a malícia da frase. A garota era de uma sensualidade fantástica.
- Como soube da morte de Leandro? – indagou Medeiros.
- Pela rádio local.
- Como a rádio local informou a tragédia? Disseram o que causou a morte dele?
- Parece que ele levou uma facada no pescoço. Você não sabia disso?
- Claro que sabia – respondeu Medeiros elevando o tom de voz. E do braço mutilado não informaram nada?
Os olhos de Mariana quase saltaram das órbitas. Essa informação não podia ser verdadeira.
- Braço mutilado? Como assim? Você está me deixando apavorada.
- Após cravar uma faca no pescoço de Leandro, o assassino, ou melhor, a assassina, decepou o braço esquerdo dele.
Mariana ficou boquiaberta e logo depois perguntou:
- Por que você diz “a assassina”?
- Tudo leva a crer que o crime foi cometido por uma mulher. Ela teve relações sexuais com a vítima e logo depois cometeu o homicídio.
- Nossa, que história absurda. Que tipo de mulher faria isso?
- É o que estamos investigando. A propósito, o que houve com sua mão?
Ela ficou pálida. Demorou a responder.
- Cortei o pulso enquanto preparava uma salada ontem de manhã. O corte foi superficial. Esses pequenos acidentes sempre acontecem comigo.
- Rodrigo e eu já estamos de saída. Agradecemos sua colaboração.
- Não precisa agradecer.
Mariana acompanhou os dois até a porta, mas tanto a expressão de seu rosto quanto a de seu corpo não eram mais as mesmas. O semblante estava fechado e o rebolado havia sumido. Apenas um leve sorriso estampava-se naquele belo rosto.  

Sinopse e trecho de CICATRIZES DE UM SEGREDO


Esta é a sinopse do meu primeiro livro, intitulado CICATRIZES DE UM SEGREDO (Editora ZUM, 162 páginas, 2009):

Com a morte de seu pai, Ricardo Valença passa a ser o novo herdeiro da coleção de jóias pertencente a sua família há quatro gerações. Numa decisão arriscada, transfere as jóias do cofre de um banco para um esconderijo que apenas ele e seu melhor amigo, Martim de Sandri, conheciam. Mas o inesperado acontece. As jóias são roubadas e uma amizade de quinze anos é abalada.
Entra em ação o detetive Otávio Medeiros. Um crime que parecia comum torna-se envolvente à medida que o bandido volta inúmeras vezes ao local do crime e deixa novas pistas enigmáticas, em pontos estratégicos da sala onde as jóias estavam guardadas, intrigando ainda mais a mente de todos.
Numa trama de sedução, traição, fé, vingança e ousadia, o quebra-cabeça é montado e o bandido descoberto, revelando consigo um segredo de família que mudará o rumo da vida dos envolvidos.

Trecho:
Enquanto abria a porta principal, o reitor indagou ao detetive se ele queria ir direto à sala do cofre. Medeiros respondeu que sim. O detetive andava devagar, observando cada canto à procura de pistas. Sua memória era fotográfica. Se um vaso de flores estava dez centímetros mais para o lado do que a última vez que o viu, ele reparava. Seguiram até o auditório. Dessa vez o quadro estava no lugar. Quando Martim abriu a primeira porta, Medeiros instantaneamente agachou-se diante de um ponto vermelho no chão.
- Pincel atômico. Essa marca não estava aqui ontem.
Martim não ousou duvidar da memória do detetive. Seguiram escada abaixo com cuidado. Abriram a segunda porta e acenderam as luzes. No lado esquerdo da sala havia uma folha de jornal. Medeiros juntou-a e aproximou-se da luz. Havia uma matéria de duas páginas sobre traição. No meio do texto, a palavra ”esmeralda” estava circulada.
- Pincel atômico vermelho novamente – comentou o detetive. O ladrão deve ter deixado cair a caneta lá em cima ou fez aquele ponto propositadamente.
- Eu ficarei maluco com tudo isso. Primeiro aquele desenho a lápis no chão, depois a lâmpada quebrada e o sangue na parede e agora essa folha de jornal. O que isso quer dizer?
- Essas pistas começam a fazer sentido. Raciocina comigo. O rubi e a esmeralda estão claros aqui. Este está circulado no jornal e aquele desenhado na parede. A letra “C” desenhada a lápis no chão representa o diamante.
- Como assim?
- “C” é o símbolo do carbono. Tanto o diamante quanto o grafite são compostos de carbono. O ladrão só não deixou uma pista referente às pérolas ainda. Ele vai voltar.
- Meu Deus!
- Acalme-se. Traga-me a mesa que está atrás da porta.
- O reitor fechou a porta e trouxe a mesa até o centro da sala. Medeiros estava imóvel, olhando fixamente para a porta.
- O que houve? – questionou Martim
- Veja aquilo.
Escrito a giz, atrás da porta, havia a inscrição:

APENAS REPAREI UMA INJUSTIÇA